Tentei escrever e não consegui.
Meus versos latejam, mas não se desprendem
Tudo ao meu redor é névoa
Os demônios vagueiam, não mentem.
Reflexo de mim no espelho
Contemplo um quadro de beleza vibrante
Espelhos, criações emolduradamente humanas
Anteprojetos que mascaram o real perto-distante.
Montagens programadas para o belo: não as quero!
Saio à rua, ao encontro de Mim
Em um córrego, miro a minha imagem desnuda
Figura disforme; ilusão: chega-te ao fim!
Meus versos latejam, mas não se desprendem
Tudo ao meu redor é névoa
Os demônios vagueiam, não mentem.
Reflexo de mim no espelho
Contemplo um quadro de beleza vibrante
Espelhos, criações emolduradamente humanas
Anteprojetos que mascaram o real perto-distante.
Montagens programadas para o belo: não as quero!
Saio à rua, ao encontro de Mim
Em um córrego, miro a minha imagem desnuda
Figura disforme; ilusão: chega-te ao fim!
Um comentário:
Depois de ler esse texto oq eu posso dizer? tu não tem veia poética... todo teu ser o é! Incrível o poder de criação que brota instintivamente da tua imaginação... até quando vc parece querer criar e por algum motivo acha que não vai conseguir expelir os versos, vc consegue pari-los demonstrando que na verdade essa dificuldade é ilusória...
adorei teu texto gostosa! quero ser igual a vc qnd crescer!
bjoo
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